O Sol brilha lá fora
Mas cá dentro os dias continuam cinzentos
A chuva permanece incessante
E a tristeza consome os meus dias
Numa canção que já não conheço
Queria voltar à liberdade
Regressar ao porto de abrigo
Neste mundo em que um abraço já não o é
Um beijo já não traz calor
E a alma continua dorida
Como ferida que não sara
E a dor que não passa
Dia após dia sobrevivo a mim mesma
Luto com forças que já não são minhas
E vejo a vida passar ao lado
Nesta minha fraqueza
Me perco na solidão de um corpo vazio
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1 comentário:
força, força que não se pode esgotar.
usa esse pozinho magico de sininho para sobreviver *
beijinho
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